Palestrar é sempre uma ótima troca de ideias, tão boa quanto uma roda de amigos e tão rica quanto a indicação de um novo livro. No último dia 11 de maio, tive o prazer de ser indicado pelo amigo @roneyb do Meme de Carbono e convidado a participar de um workshop para os alunos da pós-graduação do Senac RJ com direito a abordar um tema livre envolvendo as redes digitais.Tendo como base o meu último post, resolvi propor uma reflexão para os alunos que estavam na reta final da formação: seriam os números das redes sociais tão importantes como são apresentados? Ou há algo mais do que número de seguidores, número de acessos e números de retuítes? O que podemos extrair de dados brutos e refletir sobre o que mais move os usuários?
Longe de ser uma palestra hermética, a proposta aqui foi a de uma conversa e debate sobre o que é esperado das empresas e também dos participantes de redes sociais e de redes destas mesmas marcas.
Após conhecer o perfil dos alunos e conversarmos um pouco sobre as suas percepções de mídias sociais foi demonstrada que tanto o conceito de rede quanto da própria comunicação não é novidade em nossa história offline/real.
Também foram debatidos o papel e interesses em ser/participar na identificação com as marcas, o que é esperado e o que é recebido. Hoje temos uma grande presença dos Prosumers em nossa cultura, produzindo e consumindo informação indiquei o vídeo “Prometheus” como mais uma reflexão sobre o tema.
Comentamos os últimos deslizes sobre o uso pessoal e profissional do Twitter e se seus projetos estão preparados para surpresas em casos como o Ning passar a ser pago e a possível saída do Farmville do Facebook.
Para o final deixei o que espero ser a melhor lição de todas: o foco em relacionamento, respeito, ética, engajamento e feedback com seus clientes, visitantes e todos que entram em contato com a marca.